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Aécio apresenta projeto que proíbe que servidores em cargos de confiança doem dinheiro a candidatos e partidos

O projeto proíbe os servidores nomeados para os chamados cargos de confiança de doarem dinheiro a candidatos e a partidos no período eleitoral.

A medida tem o objetivo de impedir a prática de usar a distribuição de cargos públicos para abastecer o caixa de campanhas eleitorais.

Fonte: PSDB

Aécio apresenta projeto que proíbe que servidores em cargos de confiança doem dinheiro a candidatos e partidos

Aécio Neves apresentou esta semana projeto de lei que limita a doação financeira feita a partidos políticos por ocupantes de cargos comissionados nos governos federal, estadual e municipal. Reprodução.

“A retribuição a indicações políticas não deve ser nunca o financiamento de campanhas eleitorais, quando não o acobertamento de desvios e de corrupção”, afirmou Aécio Neves

O senador Aécio Neves apresentou esta semana projeto de lei que limita a doação financeira feita a partidos políticos por ocupantes de cargos comissionados nos governos federal, estadual e municipal. O projeto proíbe os servidores nomeados para os chamados cargos de confiança de doaram dinheiro a candidatos e a partidos no período eleitoral.

A medida tem o objetivo de impedir a prática de usar a distribuição de cargos públicos para abastecer o caixa de campanhas eleitorais.

“Tendo em vista os princípios constitucionais que regem a Administração Pública e o Estado Democrático de Direito, entendo ser inaceitável que a nomeação para cargos estratégicos para o país, estados e municípios seja feita na verdade, não pela competência e pela capacidade de seus ocupantes, mas sim com a intenção de drenar dinheiro dos cofres públicos para reforçar o caixa de candidatos e partidos”, afirmou Aécio Neves.

O projeto de lei apresentado pelo senador altera a Lei dos Partidos Políticos (nº 9.096) e a Lei das Eleições (nº 9.504) e vale para servidores de órgãos da administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Restrição à doação a partidos

Pelo projeto, quem ocupa cargo comissionado ou função de confiança em órgãos do Executivo federal, estadual ou municipal, no Legislativo e no Judiciário, poderá fazer doação para os partidos políticos até seis meses antes das eleições. No período eleitoral, a doação financeira desses servidores estará proibida.

O senador Aécio Neves avalia que a aprovação do projeto representará um avanço no sistema eleitoral brasil eiro.

“Diretores, chefes e assessores na administração pública e nas estatais devem ser nomeados em razão de conhecimentos compatíveis com o cargo a ser exercido e do seu compromisso com os serviços públicos prestados. Infelizmente, o que vemos hoje no país é o inverso disso. O governo federal, que devia dar bom exemplo para estados e municípios, é quem promove um verdadeiro balcão de negócios utilizando cargos que são remunerados com dinheiro público. A retribuição a essas indicações políticas não deve ser nunca o financiamento de campanhas eleitorais, quando não o acobertamento de desvios e de corrupção”, afirmou o senador Aécio Neves.

Jornal se equivoca para falar sobre uso de aeronaves durante gestão de Aécio

Por questões de segurança, legislação estadual e federal determinam o uso de aeronave do Estado “para deslocamento de qualquer natureza”.

Segundo o blog Antagonista, Fernando Pimentel estaria por trás das informações repassadas à Folha.

Fonte: Jogo do Poder

Jornal se equivoca para falar sobre uso de aeronaves durante gestão de Aécio

Leia também:

Pimentel esqueceu de lembrar a Folha sobre o avião do amigo Bené que estava cheio de dinheiro

Mais uma vez a Folha de S.Paulo se posiciona em favor da criação de factoides para tentar levantar suspeitas quanto à conduta do senador Aécio Neves. Mais uma vez a Folha apura parcialmente as suas matérias e revela uma única intenção: a tentativa de desconstruir os oito anos do mandato de Aécio Neves à frente do governo de Minas.

Já o blog Antagonista revelou o que realmente está por trás dos interesses da Folha. No post publicado hoje, O acrônimo nas asas de Aécio, o blog revela que:

“O acrônimo que governa Minas Gerais, o petista Fernando Pimentel, repassou aos jornais que Aécio Neves, nos 7 anos e 3 meses que governou o estado, usou aviões oficiais para ir 124 vezes ao Rio de Janeiro, principalmente entre quinta e domingo.

“No atual substrato fático, O Antagonista fica até feliz por ter sido informado de que as viagens de Aécio foram pagas pelo contribuinte. Sugerimos que Fernando Pimentel também seja transparente quanto ao pagamento das despesas da sua formosa Carolina e que aconselhe Lula a fazer o mesmo em relação a suas viagens em jatinhos particulares e outros luxos.

“Ah, a notícia sobre Aécio era para tirar o foco de Pimentel… Desculpe, aí, acrônimo.”

Com relação à matéria publicada na Folha de S.Paulo, nesta quarta-feira (23/09), relativa às viagens do senador Aécio Neves no exercício do mandato de governador de Minas Gerais, a assessoria do senador informou que:

O governador, em seu período de quase 8 anos de mandato, viajou dezenas de vezes para vários estados brasileiros no cumprimento de suas atribuições. A legislação que rege o uso de aeronaves do Poder Executivo estadual de Minas reproduz, por questões de segurança, as mesmas normas do Poder Executivo federal, determinando o uso de aeronave do Estado “para deslocamento de qualquer natureza”.

Em relação às viagens ao Rio de Janeiro, o senador sempre se esforçou para, ao menos uma vez ao mês, visitar sua filha adolescente que reside naquela cidade, e fez isso seguindo estritamente a legislação e em atendimento à orientação do Gabinete Militar que, por questões de segurança determinava que o governador do Estado se deslocasse em aeronave oficial. Exatamente como faz a presidente da República em seus deslocamentos ao Sul do país para visitar familiares e também como prevê a legislação de outros estados brasileiros.

Registre-se ainda que muitas das viagens citadas para o Rio de Janeiro referem-se ao cumprimento de agendas oficiais do ex-governador, com ampla cobertura da imprensa.

Não obstante, vale registrar também as inúmeras imprecisões constantes na planilha apresentada pelo governo estadual.

Apenas como exemplo, registramos as datas de 27 de junho de 2005 e 29 de janeiro de 2007 e 22 de setembro de 2008 nas quais, segundo a planilha, o ex-governador estaria no Rio, quando, na verdade, ele se encontrava em agenda oficial em Brasília e Alagoas. Esses voos não estão registrados na planilha.

É lamentável que o governo do PT, acossado por denúncias de toda ordem, utilize de forma irresponsável essas informações com objetivo meramente político.

A Folha deixou mais um vez de prestar um serviço completo ao seu leitor. O jornal poderia revelar que outras autoridades ligadas ao governo também fazem jus ao mesmo tipo de expediente.

Folha usa má fé para falar sobre uso de aeronaves por Aécio Neves

 

Alunos mineiros lideram desempenho em leitura e matemática

Resultados da ANA de 2014 demonstram mais uma vez os avanços na educação pública de Minas durante as gestões de Aécio e Anastasia.

Alunos mineiros do 3º ano do ensino fundamental, de escolas públicas estaduais e municipais, ficaram em 1º lugar nas provas que avaliaram o desempenho em “leitura” e em “matemática”.

Fonte: PSDB-MG

Alunos mineiros lideram desempenho em leitura e matemática

A Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) foi aplicada em 2014 a todos os alunos de escolas públicas do 3º ano do ensino fundamental. Reprodução.

Resultados da Avaliação Nacional de Alfabetização de 2014 reafirmam avanços da Educação ocorridos nas gestões do PSDB em Minas Gerais

De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Educação, alunos de escolas públicas de Minas Gerais ficaram em 1º lugar em nível de leitura e em matemática

Resultados da Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) de 2014 demonstram mais uma vez os avanços alcançados pela educação pública de Minas Gerais no período de 2003 a 2014, durante as gestões de Aécio Neves e Antonio Anastasia, do PSDB, e de Alberto Pinto Coelho, do PP. De acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Educação nesta quinta-feira (17/09), alunos do 3º ano do ensino fundamental, de escolas públicas estaduais e municipais, ficaram em 1º lugar nas provas que avaliaram o desempenho em “leitura” e em “matemática”. Na avaliação do nível de “escrita”, Minas ficou entre os quatro estados melhor colocados na avaliação.

Para o senador Aécio Neves, em cujas gestões em Minas foram implantadas ações inovadoras que revolucionaram a educação pública no Estado, esta é mais uma conquista de toda a comunidade escolar e demonstra o acerto das políticas implantadas no Estado. “Minas não é o mais rico, nem o mais homogêneo estado brasileiro, mas conseguimos ter a melhoreducação fundamental do Brasil. Tenho enorme orgulho especialmente de ter sido o nosso governo o primeiro no país a implantar o ensino fundamental de nove anos, garantindo o acesso das crianças aos seis anos de idade na rede pública”, afirma.

Aécio Neves destaca também que, nas gestões tucanas, foi implantado um modelo de valorização permanente dos professores e demais profissionais da educação do estado. “A partir destes marcos, novos projetos foram implantados, fazendo com que os alunos da rede pública mineira tenham condições de mostrar todo o seu potencial”, ressalta.

O ex-governador e senador Antonio Anastasia também manifestou sua alegria pelos bons resultados alcançados em mais essa avaliação pelos alunos mineiros. “Esse bom resultado é fruto do trabalho conjunto desenvolvido ao longo de doze anos. Não o governo sozinho, mas o trabalho de toda a comunidade escolar, alunos, professores, diretores, pais, técnicos, funcionários, especialistas da Secretaria de Educação e das Superintendências de Ensino”, afirma.

Anastasia também destaca a importância do Programa de Intervenção Pedagógica (PIP), implementado pelas gestões tucanas, inicialmente nas escolas estaduais e, a partir de 2013, também nas escolas municipais: “Por meio deste Programa, o desafio de cada escola era apontado e, em conjunto, soluções eram desenvolvidas. Por isso ele teve, mais uma vez, papel fundamental”.

Outro destaque na Avaliação Nacional da Alfabetização de 2014 é o fato de entre os cinco estados que alcançaram melhor desempenho nos três quesitos avaliados (leitura, escrita e matemática), três são administrados pelo PSDB. Além de Minas, São Paulo e Paraná também estão entre os melhores.

Alunos mineiros têm bom desempenho em todas as avaliações

A Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) foi aplicada em 2014 a todos os alunos de escolas públicas do 3º ano do ensino fundamental – ano que finaliza o ciclo de alfabetização nos padrões do governo. Em geral, os alunos dessa etapa do ensino têm oito anos de idade, se não foram reprovados ou não deixaram os estudos. Em cada um dos quesitos (leitura, escrita e matemática) a avaliação divide os resultados em quatro ou cinco níveis.

No quesito leitura, 64% dos alunos das redes estadual e municipais de Minas Gerais alcançaram o melhor desempenho do país no nível quatro de avaliação, que é o mais avançado. Quando o corte é feito com base no nível três de avaliação – que é o nível recomendado nos parâmetros de aprendizagem estabelecidos pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) – Minas tem um desempenho ainda melhor, com 91% dos alunos alcançado o melhor desempenho em Leitura.

No quesito escrita, 66% dos alunos mineiros alcançaram ótimo desempenho nos níveis 4 e 5 (os mais avançados), ficando em 4º lugar no ranking nacional, atrás apenas de Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Entretanto, quando se analisa os resultados a partir do nível 3 – que é o nível recomendado nos parâmetros de aprendizagem estabelecidos pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) – Minas aparece empatado em 1º lugar com Santa Catarina, com os alunos alcançando 89% de bom desempenho em escrita.

Também em matemática, os melhores resultados do país foram alcançados pelos alunos das redes estadual e municipais de Minas Gerais, que obtiveram, sendo que 63% deles alcançaram o melhor desempenho nos níveis 3 e 4 (os mais avançados neste quesito). Entretanto, quando se os resultados a partir do nível 2 – que é o nível recomendado nos parâmetros de aprendizagem estabelecidos pelo Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) – Minas Gerais tem 89% dos alunos com bom desempenho em Matemática.

As tabelas a seguir mostram o ranking da Avaliação Nacional da Alfabetização de 2014, com os resultados alcançados pelas 27 unidades da Federação nos quesitos leitura, escrita e matemática:

Educação: Avaliação Nacional de Alfabetização mostra avanços ocorridos nas gestões tucanas em Minas

Os bons resultados alcançados por Minas Gerais na Avaliação Nacional da Alfabetização é apenas uma das conquistas alcançadas pelo Estado na área de Educação durante o período em que o PSDB administrou o Estado. O quadro a seguir mostra outras conquistas:

Educação: Avaliação Nacional de Alfabetização mostra avanços ocorridos nas gestões tucanas em Minas

Para mais informações sobre avanços alcançados por Minas na Educação e em diversas outras áreas entre 2003 e 2014, acesse o portal OBSERVATÓRIO MG, por meio do seguinte link: http://observatoriomg.com.br/

 

Marcus Pestana e Domingos Sávio estão entre os melhores avaliados no Congresso em Foco

O Presidente do PSDB-MG, Domingos Sávio, e o deputado federal Marcus Pestana tiveram atuação destacada por jornalistas especializados.

Além dos dois mineiros, outros nove deputados do PSDB de outros estados integram a lista parlamentares que foram citados pelos jornalistas e estão concorrendo ao Prêmio Congresso em Foco 2015.

Fonte: PSDB

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Atual e ex-presidente do PSDB-MG foram bem avaliados pelos especialistas. Reprodução.


Atual e ex-presidente do PSDB-MG foram bem avaliados pelos especialistas.Reprodução.

Deputados federais do PSDB de Minas aparecem entre os mais bem avaliados em pesquisa do site Congresso em Foco

Jornalistas especializados na cobertura do Congresso Nacional destacaram o atual presidente do PSDB-MG, Domingos Sávio, e o ex-presidente da legenda no estado, Marcus Pestana, entre os parlamentares federais que melhor representam a população. Além dos dois mineiros, outros nove deputados do PSDB de outros estados integram a lista de 110 parlamentares (em um total de 559) que foram citados pelos jornalistas e estão concorrendo ao Prêmio Congresso em Foco 2015.

O prêmio é promovido pelo site jornalístico Congresso em Foco que faz cobertura do Congresso Nacional e dos principais fatos políticos de Brasília com o objetivo de auxiliar e acompanhar o desempenho dos parlamentares.

Este ano, 186 jornalistas de 45 veículos de comunicação que acompanham as atividades do Congresso Nacional escolheram os parlamentares que melhor representam a população no Legislativo. Os cinco nomes mais votados serão divulgados apenas no dia 8 de outubro, durante a entrega do prêmio. Na solenidade, eles serão homenageados na categoria “Deputados mais bem avaliados pelos jornalistas”.

Os profissionais de imprensa votaram entre os últimos dias 8 e 10, por meio de urnas itinerantes, numa votação acompanhada pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal (SJPDF).

“Quem paga a conta é o cidadão, via aumento de impostos, como pretende fazer o governo mineiro”, por Gustavo Corrêa

Quando a gestão pública se distancia da realidade, como está acontecendo em Minas e no Brasil, ela se torna um governo do faz de conta.

Enquanto o discurso é recheado do termo “transparência”, a prática é exatamente oposta.

Fonte: Estado de Minas

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Na contramão da transparência, o governo escondeu receitas como a de R$ 1,5 bilhão do ICMS do aumento da conta de luz e confiscou R$ 6 bilhões dos depósitos judiciais que não estavam previstos para o caixa do estado. Que mágica surgirá daí? Divulgação.


Artigo do líder do bloco de oposição Verdade e Coerência, deputado estadual Gustavo Corrêa

Governo faz de conta

No mundo real, quem paga a conta é o cidadão, via aumento de impostos, como anuncia o governo federal e pretende o governo mineiro

Parece mal congênito o que revela o partido que atualmente governa Minas e também, muito precariamente, o país. Sintoma grave desse mal é chamar as coisas pelo seu exato nome contrário. Assim, por exemplo, enquanto seu discurso é recheado do termo “transparência”, sua prática é exatamente oposta.

Conduta bifronte que começou cedo: no dia de sua posse, o governo alegava não ter recursos para pagar o funcionalismo em janeiro. De imediato, curvou-se à realidade apresentada pela oposição, comprovando, a partir de extratos bancários, que havia, sim, dinheiro em caixa para honrar o salário dos servidores.

Em relação à crise hídrica, o governo alardeou, no início deste ano, que, se não houvesse, por parte dos consumidores uma economia da ordem de 30%, a água ia faltar em julho último. Esta meta jamais foi atingida e agora vem o mesmo governo apregoar que ela não faltará até o ano que vem – “ainda que não chova uma gota”.

Falta de transparência extensiva à propaganda oficial, garantindo o corte de 20% dos cargos quando tal redução não passou de 0,27%. Na contramão do discurso oficial, foram criadas três secretarias estaduais, cerca de 50 cargos de alto escalão e os secretários de estado passaram a receber remunerações extras, com presença maciça em conselhos. Na Cemig, o valor dessas gratificações, que era em torno de R$ 7 mil, passou a mais de R$ 11 mil, premiando os “amigos do rei”.

Outra falsidade se manifestou na crítica ao suposto déficit herdado da administração anterior. Uma mentira refutada pelo próprio governo federal, pois dados divulgados pelo Banco Central demonstram que Minas Gerais teve o maior superávit primário do país em 2014. Já o orçamento que o governo anterior enviou à Assembleia respeitava rigorosamente, como devia, os índices da economia divulgados pelo governo federal, que traziam a projeção de um crescimento de 3% do PIB.

Nessa farsa do déficit, o prazer da impostura foi tão grande, que os números dançaram à vontade nas estatísticas oficiais: em comercial na TV, o déficit, segundo o governador, seria de R$ 6 bilhões. No orçamento reelaborado, transformou-se em R$ 7 bilhões e passou a ser de R$10 bilhões na fala de alguns secretários de estado. Outra vez na contramão da transparência, o governo escondeu receitas como a de R$ 1,5 bilhão do ICMS do aumento da conta de luz e confiscou R$ 6 bilhões dos depósitos judiciais que não estavam previstos para o caixa do estado. Que mágica surgirá daí?

Em outra contramão, o orçamento para a publicidade foi mais que duplicado, enquanto foram anunciados aumentos salariais para categorias de servidores que somariam mais de R$ 1 bilhão em 2015. Ora, se houvesse o propalado déficit, tais aumentos jamais poderiam ocorrer sob os rigores da Lei de Responsabilidade Fiscal. Esta é, pois, uma conta de várias caras, que nunca fecha.

Outra falsidade surgiu nas listas de supostas obras paralisadas. Só para se ter uma ideia, a Avenida Antônio Carlos, entregue à população em 2011, foi repetida oito vezes nessa listagem!

Diante dessa absoluta opacidade, cabe perguntar: é essa a noção de transparência que rege a atual administração? É prática democrática ignorar as demandas de informação que a imprensa cobra e a sociedade exige?

Quando a gestão pública se distancia da realidade, como está acontecendo nas administrações de Minas e do Brasil, ela se torna um governo do faz de conta. Só que, no mundo real, quem paga a conta é o cidadão, via aumento de impostos, como anuncia o governo federal e persegue o governo mineiro em projeto de lei (PL 2817) já encaminhado à Assembleia. É caro, o preço da fantasia!

 

Otílio Prado pagou despesas pessoais de Pimentel, revelam indícios encontrados pela PF

Despesas teriam sido pagas mesmo depois de Pimentel assumir o governo de Minas. PF interceptou trocas de mensagens entre Otílio Prado e Bené.

Nas mensagens, os dois discutem a realização de pagamentos e se referem a Pimentel como “chefe”.

Fonte: O Globo 

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, às 10h. Ele vai falar sobre as medidas de política industrial no Plano Brasil Maior, bem como sobre as repercussões no país da crise econômica internacional

Nos documentos obtidos aparecem, entre outros, recibos de pagamentos feitos por Otílio Prado para a reforma de um apartamento de luxo onde Pimentel morava. Reprodução.

PF encontra indícios de que ex-sócio e dono de empresa suspeita pagou contas pessoais do “chefe” Pimentel

Reportagem de O GLOBO mostra ainda trocas de mensagens entre Otílio Prado e Benedito de Oliveira, o Bené, que demonstram o alto grau de intimidade deles com o governador petista e com sua esposa, a primeira-dama Carolina Oliveira

A Polícia Federal encontrou indícios de que o ex-sócio e atual assessor da Secretária de Estado da Fazenda, Otílio Prado, pagava despesas pessoais do governador de Minas, Fernando Pimentel, e da primeira-dama Carolina Oliveira, mesmo depois do petista assumir o governo de Minas. É o que revela reportagem publicada no jornal O GLOBO do último fim de semana.

A matéria mostra também que durante a Operação Acrônimo, realizada em junho deste ano, a PF interceptou trocas de mensagens de celular entre Otilio Prado e Benedito de Oliveira, mais conhecido como Bené, suspeito de operado um milionário caixa dois na campanha de Pimentel ao Governo de Minas em 2014. Nas mensagens, os dois discutem a realização de pagamentos e se referem a Pimentel como “chefe”.

Otílio Prado é ex-sócio da Pimentel e, até o fim do último ano, era o dono da OPR Consultoria, empresa que recebeu pagamentos suspeitos de entidades patronais mineiras, entre 2013 e 2015. No fim de 2014, depois da eleição do governador petista, Otílio transferiu a empresa para o seu filho, Alexandre Allan Prado. Atualmente, Otílio é assessor especial da Secretaria estadual da Fazenda em Minas, onde recebe salário mensal de R$ 23 mil — que incluem salário e jetons de estatais mineiras.

Já o Bené, homem de confiança de Pimentel e suspeito de ter sido operador da campanha do petista ao governo de Minas em 2014, é acusado de fazer parte de uma organização responsável por lavagem de dinheiro por meio de sobrepreço e inexecução de contratos com o governo federal desde 2005.

“Chefe tá meio triste…”

Nos documentos obtidos por O GLOBO aparecem, entre outros, recibos de pagamentos feitos por Otílio Prado para a reforma de um apartamento de luxo na Rua do Ouro, no bairro Serra, em Belo Horizonte, onde Pimentel morava antes de se mudar para o Palácio dos Mangabeiras, residência oficial dos governadores do estado.

Além dos pagamentos comprometedores ao governador, a PF interceptou também mensagens de celular que demonstram o grau de intimidade entre Otílio, Bené e o “chefe”.

– “Chefe tá meio triste, brigou com a Carol”, escreveu Bené a Prado, em mensagem de novembro de 2013, referência que a PF acredita se tratar de Pimentel e a atual esposa. ‘Ele me disse, vou arrumar uma gatinha pra ele’, respondeu Prado.

 

Aécio cobra do governo saída para a crise

“Não podemos fazer aquilo que a presidente não vem fazendo”, afirmou Aécio.

Brasil sem rumo

Fonte: PSDB

Aécio disse disse que os partidos de oposição permanecerão cobrando do governo federal a responsabilidade pela crise econômica. Reprodução.

Aécio disse disse que os partidos de oposição permanecerão cobrando do governo federal a responsabilidade pela crise econômica. Reprodução.

Aécio diz que oposição quer discutir propostas realistas para o país, mas que governo Dilma é o responsável por apontar saída para a crise

“Nós, da oposição, não somos e jamais seremos contra o Brasil. Propostas exequíveis, realistas serão analisadas por nós com todo o interesse e boa vontade, mas não podemos – até porque perdemos a eleição – subir a rampa do Palácio do Planalto e começar a governar. Não podemos fazer aquilo que a presidente não vem fazendo”, afirmou Aécio Neves, em entrevista nesta quarta-feira (10/09), ao falar sobre o agravamento da crise brasileira a partir do rebaixamento do país, ontem, pela Standard & Poor’s, uma das três principais agências do mundo de classificação de risco.

O presidente do PSDB disse que os partidos de oposição permanecerão cobrando do governo federal a responsabilidade pela crise econômica, que irá piorar a partir da perda pelo Brasil do selo de bom pagador. Com isso, o país perderá ainda mais investimentos e empregos.

“A responsabilidade pela situação por que passa o Brasil, e que irá se agravar, é exclusiva deste governo. É responsabilidade do governante, daquele que foi eleito, ter desgastes quando for necessário, principalmente desgastes em razão de erros cometidos por eles próprios. Não esperem que seja o Congresso a apontar o caminho dos cortes. Apresentem as propostas. Vamos debatê-las intensamente aqui no Congresso Nacional pensando no Brasil”, afirmou Aécio, que reunirá no Senado, na semana que vem, os principais economistas do PSDB para debater a economia brasileira.

O senador disse que o rebaixamento da nota do Brasil era esperado em razão da incapacidade do governo federal em recuperar as condições de governabilidade necessárias para retomada da confiança dos investidores e da sociedade.

Aécio Neves disse que as oposições não aceitarão que a presidente Dilma Rousseff cobre da sociedade a responsabilidade pelos erros cometidos pela equipe de governo, ao propor mais impostos.

“Não há como aceitar que o governo busque cobrar da sociedade brasileira, novamente, a partir de aumento de carga tributária, um esforço que ele não fez internamente. O ministro (da Fazenda) disse ontem que a presidente usou da sua popularidade para tomar medidas corretivas. Não é verdade. É o oposto. A presidente da República não quis perder popularidade para vencer as eleições e nos colocou nessa crise extremamente profunda”, afirmou.

Impeachment

O presidente tucano disse que o movimento lançado hoje na Câmara dos Deputados em favor do impeachment da presidente da República é uma iniciativa da sociedade e tem a participação de deputados dos partidos de oposição e não do PSDB em especial.

“Esse é um movimento da Câmara dos Deputados, do conjunto de partidos de oposição, não do PSDB em especial, e ele parte de um sentimento da sociedade de que este governo perdeu as condições de governabilidade. É um movimento legítimo, que se sustenta em previsões constitucionais, mas não deve ser um movimento de um partido político, muito menos um movimento do PSDB. É um movimento da sociedade, e, enquanto parte da sociedade, parlamentares do nosso partido, como de outros partidos de oposição, vão participar dele”, disse.

Caos anunciado

Aécio Neves voltou a cobrar da presidente Dilma ter escondido dos brasileiros a realidade do país durante a campanha eleitoral. Ele lembrou que as oposições apontaram os erros cometidos pelo governo do PT desde o primeiro semestre do ano passado.

“Vivemos hoje o caos anunciado há muito tempo. A presidente quer passar a impressão de que só soube do agravamento da crise após as eleições. Isso não é verdade. Falta com a verdade a presidente da República, porque já no primeiro semestre de 2014 já tínhamos uma queda de receita em relação ao primeiro semestre do ano anterior, de 2013, o que por si só já justificaria uma reorganização das despesas públicas. O que fez a presidente da República? Ampliou os gastos. É por isso que não há mais confiança em relação ao governo. A presidente Dilma privou o Brasil de um debate sério em relação a aquilo que precisava ser feito”, afirmou o senador.

Sindicato da mineração pagou R$ 500 mil a empresa de consultoria de Pimentel

O Sindiextra pagou R$ 500 mil à OPR Consultoria, antiga empresa de consultoria do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel.

Os pagamentos ocorreram em 2013, quando Pimentel era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

Fonte: O Globo 

Empresa de consultoria ligada a Pimentel recebeu R$ 500 mil

PF investiga pagamento do sindicato da mineração à firma de assessor do governador de Minas Gerais

O Sindicato da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais (Sindiextra) pagou R$ 500 mil à OPR Consultoria, antiga empresa de consultoria do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. Os pagamentos ocorreram em 2013, quando Pimentel era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A Polícia Federal suspeita que ele era o destinatário final dos recursos. Os pagamentos realizados por entidades patronais mineiras à OPR, empresa que não tinha funcionários para realizar serviços, são investigados no âmbito da Operação Acrônimo. Há 10 dias, O GLOBO revelou que o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram) pagou R$ 1,1 milhão à firma, a título de “avaliação mercadológica” de patrimônio. Entretanto, associadas negaram ao GLOBO terem tido os bens avaliados.

Os pagamentos do Sindiextra foram realizados em duas parcelas. Uma delas, no valor de R$ 250 mil, foi paga no início de julho de 2013, três meses depois de Pimentel visitar o empresário Fernando Coura, presidente do Sindiextra, na sede do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), que ele também preside. Pimentel é amigo pessoal de Coura. Tentou emplacá-lo para o ministério de Minas e Energia no segundo mandato de Dilma e foi um dos convidados da festa de 60 anos do empresário, no ano passado. O Sindiextra tem interesse direto tanto em decisões tanto do ministério — presidido por Pimentel na época dos pagamentos — quanto no governo de Minas — para o qual o petista já era pré-candidato.

A OPR Consultoria Imobiliária se chamava P-21 Consultoria até 2012 e tinha sociedade composta por Pimentel e seu assessor Otílio Prado. Pimentel deixou a sociedade no mesmo ano em que a empresa mudou de nome e de objeto social. No fim de 2014, depois da eleição do petista, Otílio transferiu a empresa para o seu filho, Alexandre Allan Prado. Atualmente Otílio é assessor especial da Secretaria de Estado da Fazenda em Minas.

Para justificar o pagamento do Sindiextra, a OPR informou em nota fiscal ter realizado “serviço de consultoria”, sem especificar o trabalho. Tanto o Sindiextra quanto Otílio Prado se recusaram a informar ao GLOBO que serviços foram prestados. Em nota, Fernando Coura disse “agradecer a cordialidade do contato” mas afirmou que “não se pronunciará sobre os assuntos mencionados”.

Em nota, Pimentel disse que deixou a empresa de consultoria em 2012 e que, em relação à OPR Consultoria, “nunca participou da referida empresa” e “tampouco tem conhecimento dos contratos firmados ou trabalhos realizados pela mesma”.

Em Minas, Aécio critica governo do PT no Brasil e em Minas

Aécio: “O PSDB é o partido do equilíbrio fiscal, do início dos programas sociais, mas é sobretudo o partido da ética e da responsabilidade.”

“Vocês que estão construindo o PSDB em Minas Gerais saibam que não estão construindo apenas um partido político, mas o resgate da esperança e da confiança dos mineiros no próprio futuro.”

Fonte: PSDB-MG

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Aécio Neves disse que os tucanos não têm o que temer e devem se orgulhar de ser o partido que tem mais simpatia do eleitorado brasileiros. Foto: Marcus Desimoni / Nitro.


Aécio Neves convoca tucanos mineiros a defender valores do PSDB

Presidente nacional do PSDB reuniu, em Belo Horizonte, lideranças de várias regiões de Minas e deu início aos preparativos para as eleições municipais

O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, convocou as lideranças tucanas de Minas Gerais a sair às ruas de suas cidades, de cabeça erguida, para defender o partido e o legado da gestão tucana no Estado. Aécio Neves participou ontem (31/08), em Belo Horizonte, do Encontro de Lideranças do PSDB-MG que marcou o início dos preparativos para as eleições municipais do próximo ano. O encontro contou com a participação de cerca de 1.500 pessoas, entre parlamentares estaduais e federais, prefeitos, vereadores, militantes e pré-candidatos tucanos.

“É neste momento, em que se aproximam as eleições municipais, que digo a cada tucano que andem pela sua cidade, pelos bairros, pelas ruas, de cabeça erguida dizendo: sou tucano e sou honrado e quero ajudar a melhorar o meu município. Aqueles que não compreenderam a importância do poder como instrumento de transformação para servir ao próximo e dele se serviram, não podem andar pelas ruas, não podem olhar nos olhos daqueles que neles confiaram, porque mentiram para vencer as eleições”, afirmou Aécio.

Ao lado do senador Antonio Anastasia e das principais lideranças tucanas de Minas, Aécio Neves disse que os tucanos não têm o que temer e devem se orgulhar de ser o partido que tem mais simpatia do eleitorado brasileiros.

“Vocês que estão construindo o PSDB em Minas Gerais saibam que não estão construindo apenas um partido político, mas o resgate da esperança e da confiança dos mineiros no próprio futuro. Não temos o que temer nem que nos envergonhar. Temos sim que nos orgulhar e nos orgulhar muito da nossa trajetória e dos nossos líderes. E aqui em Minas Gerais já é de longe o partido preferido dos mineiros”, disse Aécio.

Partido da ética

Aécio Neves afirmou que o PSDB é o único partido que pode colocar fim ao ciclo perverso de governo do PT no Brasil e em Minas.

“Dentro de pouco tempo este ciclo vai se encerrar no Brasil e em Minas porque a mentira jamais poderá ser vitoriosa em um estado que presa por seus valores e sua história. É preciso a voz firme e serena daqueles que continuam acreditando na boa política. O PSDB é o partido doequilíbrio fiscal, do início dos programas sociais, mas é sobretudo o partido da ética e da responsabilidade. Nós respeitamos o dinheiro público e respeitamos a verdade”, disse.

Em seu discurso, o ex-governador de Minas lamentou as tentativas do atual governo estadual do PT de responsabilizar os governos tucanos pela sua incapacidade de administrar o Estado.

“Aqueles que não têm o que propor e cumprir as promessas irresponsáveis que fizeram aos mineiros preferem governar olhando no retrovisor, acusando irresponsavelmente aqueles que vieram antes deles. Se a arrecadação diminuir no Brasil, e todos os estados sofrem as consequências, é porque o governo federal fez com que o Brasil perdesse oportunidades extraordinárias de crescimento”, disse.

Exemplo de Minas

Aécio ainda fez duras críticas aos equívocos da política econômica do governo Dilma, que colocou o país em uma grave recessão. Segundo ele, o Brasil tem condições de retomar o rumo do crescimento, desde tenha pessoas qualificadas para conduzir o destino do país.

“O Brasil, sim, tem jeito, e terá jeito quanto tiver um governo que honre a palavra dada, quando tiver quadros qualificados nas várias áreas da administração pública e quando o governo der o exemplo como fizemos em Minas Gerais antes de cobrar sacrifícios do próximo”, completou.

Sem ações próprias, Pimentel muda nome de programa iniciado com Aécio em Minas

Governo Pimentel rebatiza o Programa Aeroportuário de Minas Gerais (ProAero), iniciado em 2003, para se apropriar do programa.

Sem ações concretas próprias, o governo do PT em Minas “requenta” projetos das gestões passadas e abusa da incoerência com tentativas de distorcer informações.

Fonte: bloco parlamentar de oposição Verdade e Coerência

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Rebatizando a ação como “Plano de Investimentos em Aeroportos”, o governo anunciou o recomeço das obras dos aeroportos de Itajubá, Manhuaçu e Três Corações. Reprodução.


Governo do PT rebatiza o ProAero para se apropriar do programa

Obras de reformas e melhorias de aeroportos regionais licitadas e iniciadas pelo programa de gestões passadas foram anunciadas pelo governo Pimentel como “Plano de Investimentos em Aeroportos”

Para tratar o Programa Aeroportuário de Minas Gerais (ProAero), iniciado em 2003, como seu, o governo de Fernando Pimentel anunciou, na última segunda-feira (24/08), a continuidade dos projetos de reformas e ampliações dos aeroportos mineiros sob um novo nome. Rebatizando a ação como “Plano de Investimentos em Aeroportos”, o governo anunciou o recomeço das obras dos aeroportos de Itajubá, Manhuaçu e Três Corações. Sem ações concretas próprias, o governo do PT em Minas “requenta” projetos das gestões passadas e abusa da incoerência com tentativas de distorcer informações.

O governo divulgou, por exemplo, que a obra do aeroporto de Itajubá começaria do zero para admitir logo em seguida que mais da metade da execução estava concluída. Iniciada em 2013 pelo Proaero, a obra em Itajubá teve investimentos de R$ 65,9 milhões e 56,1%, mais da metade, de sua execução concluída até o ano passado. Em gráfico e texto reproduzidos na Agência Minas a obra agora é tratada como “saindo do papel” e os 56,1% executados como “apenas”.

A paralisação das obras em Itajubá ocorreu em 2014, quando o Banco do Brasil não repassou valores de operação de crédito firmada com o estado. Vale lembrar que havia ganho judicial para que o Banco cumprisse o compromisso financeiro e para que o estado recebesse multas pelo atraso, que prejudicou esta e diversas outras obras. Porém, logo que assumiu o cargo, ogovernador Pimentel abriu mão da ação e dos valores que chegariam a Minas por meio dela.

As obras de Manhuaçu foram licitadas e iniciadas pela gestão passada conforme informações que constam no próprio site do Departamento de Obras Públicas do Estado de Minas Gerais (Deop-MG). Já a obra do aeroporto de Três Corações foi licitada pela gestão anterior e a ordem de início para reforma do aeroporto foi dada em dezembro de 2014 com investimentos de R$ 6,1 milhões vindos da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas (Codemig), ou seja, recursos estaduais.

“O governo petista em Minas além de não apresentar novos projetos ao estado, agora tenta se apropriar de ações de sucesso iniciadas pelas gestões passadas. O que este governo tem a oferecer aos mineiros?”, observou o deputado Gustavo Valadares (PSDB), líder da Minoria.

O Proaero foi criado pelo Governo de Minas em 2003. O programa é voltado para a melhoria da infraestrutura aeroportuária do Estado. Desde então, foram investidos R$ 430 milhões (dos quais R$ 52 milhões do governo federal), beneficiando até agora 29 aeroportos públicos.

Os recursos foram investidos em melhorias dos aeroportos dos seguintes municípios: Araxá, Capelinha, Cláudio, Curvelo, Diamantina, Divinópolis, Frutal, Governador Valadares, Guanhães, Guaxupé, Ituiutaba, Iturama, Lavras, Manhuaçu, Oliveira, Ouro Fino, Passos, Patos de Minas, Piumhi, Poços de Caldas, São João Del Rei, Ubá, Viçosa, Juiz de Fora, Almenara, Januária, Patos de Minas, Teófilo Otoni e Pirapora.

Além disso, já foram realizadas licitações para obras de melhoramento nos aeroportos de Itajubá, Muriaé, Patrocínio, Serro e Três Corações, e para elaboração de projetos em aeroportos de Coromandel, Conceição do Mato Dentro, Conselheiro Lafaiete e Nanuque. Para os aeroportos de Pará de Minas, Pouso Alegre e Poços de Caldas foram concluídos os estudos de viabilidade e projetos executivos.